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sábado, 5 de novembro de 2011

Lição 6-Neemias Lidera um Genuíno Avivamento


Texto Áureo
“E Esdras, o sacerdote, trouxe a Lei perante a congregação […] E leu nela […] desde a alva até ao meio-dia, perante homens, e mulheres, e sábios; e os ouvidos de todo o povo estavam atentos ao livro da Lei” (Ne 8.2,3). - A primeira vez que surge o nome e Esdras, contemporâneo de Neemias e que havia chegado ali treze anos antes, vindo da Babilônia, como sacerdote e escriba, era o líder religioso, enquanto Neemias era o líder político, o tirsata (governador).
Verdade Prática
Somente o genuíno ensino da Palavra de Deus é capaz de produzir um verdadeiro avivamento.
Leitura Bíblica em Classe
Neemias 8.1-3,5,6,9,10.
Objetivos
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- SABER que um genuíno avivamento só pode ocorrer à partir do estudo e da prática da Palavra de Deus;
- COMPREENDER que a Bíblia é a inerrante e infalível Palavra de Deus, e
- CONSCIENTIZAR-SE de que o genuíno avivamento ocorre quando há entendimento da Palavra de Deus.
Palavra-chave
AVIVAMENTO - retorno de algo à sua verdadeira natureza e propósito.

Comentário
(I. Introdução)
O livro da Lei de Moisés, lido por Esdras, o sacerdote e escriba, era provavelmente o Pentateuco, os cinco primeiros livros da nossa Bíblia, atribuídos à autoria de Moisés. Naquela época, um escriba era uma combinação de advogado, tabelião, estudioso e consultor. Os escribas estavam entre as pessoas mais educadas; por esta razão eram mestres. O povo ouviu atentamente a Esdras enquanto lia a Palavra de Deus e tiveram suas vidas mudadas. Este fato foi real para aqueles judeus tanto quanto o é para nós hoje, no entanto, devemos ter cuidado, pois, ouvir a Palavra de Deus tão freqüentemente pode trazer insensibilidade às suas palavras, e nos deixar imunes aos seus ensinos. Para que isso não aconteça, devemos ouvir cuidadosamente cada versículo e orar para que o Espírito Santo nos ensine a aplicar o seu conteúdo à nossa vida prática. Quando observamos a história da fé judaica e cristã, quanto aos avivamentos ocorridos, temos que nenhum deles aconteceu sem uma volta às Escrituras. Não há avivamento verdadeiro e duradouro sem um retorno à pureza da Palavra, um ensino por pessoas autorizadas e cheias do Espírito Santo, aptas a ensinar sem mistura. Nosso meio pentecostal acostumou-se a confundir avivamento com movimento, avivamento com oração, jejuns, vigílias, montes… quando na verdade, o verdadeiro avivamento começa no culto de ensino, na escola dominical. Avivamento sem ensino e aplicação da Bíblia Sagrada não passa de um mero movimento religioso; não trará modificação de hábitos, restauração de vidas. Hoje, temos a responsabilidade de reavaliarmos nosso papel e responsabilidade para um real avivamento nesses dias de frieza, mistura e pseudo-ensino. Aproveite! Boa Aula!

(II. Desenvolvimento)
I. O POVO SE AJUNTOU NA PRAÇA PARA OUVIR A LEITURA DA LEI
1. Reunidos para ouvir a Lei. Quando Neemias chegou a Jerusalém, encontrou mais do que apenas paredes desmoronadas; encontrou vidas destruídas. Neemias decide então reunir o povo para ouvir o sacerdote e escriba Esdras fazer a leitura do livro da Lei do Senhor. O dia escolhido para este ato de restauração espiritual foi o primeiro do sétimo mês - Tishri (8.2), era o tempo da celebração da festa das trombetas - Yom Teruah (Dia do soprar das trombetas, o “Shofar” - chifre de carneiro; dia do grito ou gritaria) (Nm 29.1-6). Conforme está em Levítico. 23.23-25 e em Números 29.1: “Fala aos filhos de Israel, dizendo: No mês sétimo, ao primeiro do mês, tereis descanso, memorial com sonido de trombetas, santa convocação. Nenhum trabalho servil fareis, mas oferecereis oferta queimada ao SENHOR“. Esta é a única festividade que é celebrada num dia de lua nova, por isso também é conhecida como a Festa da Lua Nova (Rosh Shodesh): “Tocai a trombeta na lua nova, no tempo apontado da nossa solenidade. Porque isto é um estatuto para Israel, e uma lei do Deus de Jacó” (Sl 81.3-4). Nesse dia, Neemias fez o povo assentar-se para a leitura publica da lei, num contexto de ratificação ou renovação da aliança (Êx 24.7; Js 8.30-35; 2Rs 23.1-3). A lei não foi apenas lida, mas também explicada, para garantir que o povo compreendesse bem o seu significado. Acredita-se que tenha havido uma tradução simultânea do hebraico, língua das Escrituras Judaicas, para o aramaico, língua falada pelo povo. Imagine quão belo foi este dia! O sacerdote lendo a Lei no doce idioma hebraico, e outros traduzindo simultaneamente à congregação sentada, que de emoção chorava e louvava ao Senhor! O lugar para esse evento não poderia ter sido outro, a “Porta das Águas”: “Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre” (Jo 7.38). Um dos símbolos do Espírito Santo na Bíblia, é a água. Toda nossa vida cristã depende dEle; Ele nos gerou em Cristo efetuando a obra de regeneração; Ele nos foi dado como o outro ‘Ajudador’ ou ‘Consolador’. Como Jesus afirma: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós” (Jo 14.16-17). Um poderoso avivamento na história de Jerusalém ocorreu aqui (cap. 8), depois de reunirem-se para ouvir a leitura do livro da Lei, reunir-se-iam para confessar os seus pecados (9.1,3). A leitura da Palavra de Deus produz arrependimento e confissão de pecados!
2. O povo estava atento à leitura da Lei. De fato, o que ocorreu nesse episódio não foi apenas uma simples leitura, mas um curso intensivo, durante sete dias, seis horas por dia (Ne 8.3,18). Exaustão? Com alegria ouviam e deixavam-se transformar. O resultado foi choro e arrependimento; a multidão sensibilizada pelo que Deus estava falando aos seus corações ouve a ordem: “Nada de tristeza e de choro!”: podem sair, e comam e bebam e repartam com os que nada têm preparado“. A sequência do relato (v.12) nos mostra que o povo celebrou com grande alegria, pois agora compreendiam as palavras que lhes foram explicadas.
3. O culto de doutrina. “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12.1); Paulo clama aos destinatários de sua carta que apresentassem a Deus um culto racional; o conhecimento da palavra de Deus exige uma aplicação prática. A maioria das cartas do NT, como é o caso de Romanos, contém uma série de aplicações práticas no final, depois de estabelecer a base doutrinária. Como enfatiza Tiago: “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra, e não somente ouvintes” (Tg 1.22). Os crentes primitivos diariamente reuniam-se no templo, compartilhavam suas refeições com alegria e simplicidade de coração, louvavam a Deus e eram simpáticos a todos. Todos os dias havia conversões, e a Igreja ia crescendo. O culto ocupava lugar central na vida daqueles irmãos. Nesse culto havia ensino, comunhão, santa ceia e orações. Foi por meio desse culto que a igreja se edificou e se fortaleceu. Culto coletivo e familiar era prática constante daquela igreja primeva. Reunirmo-nos para cultuar e para aprender a Palavra é uma necessidade tão grande para a alma como o alimento é para o corpo. Este é o nosso culto racional! O salmista expressa seu amor pela casa de Deus e declara a felicidade dos que vão ao templo, cheios de fé para adorar, louvar e orar ao Senhor (Sl 84.2-4,10). Talvez tenhamos deixado as preocupações modernas influenciar demais nossa vida com Deus de maneira que, o tempo já não permite reunirmo-nos para ouvir a Palavra e o culto chamado “de Doutrina” perdeu sua importância e como resultado, o crente está perdendo a noção da importância das reuniões de estudo. Ao deixar de ir ao culto, qualquer que seja o motivo, trocar a Escola Bíblica Dominical por outra atividade qualquer, demonstra o desprezo pelo culto congregacional. Na verdade, estamos sendo reprovados como despenseiros por exercermos uma má administração do nosso tempo. Quem ama a Deus também ama a sua Palavra e nela medita dia e noite (Sl 1.2; 119.97).

SINOPSE DO TÓPICO (I)
O povo de Deus reuniu-se para ouvir atentamente a Sua Palavra.

II. O ENSINO BÍBLICO
1. Homens preparados para o ensino (Ne 8.7). Quando nos entregamos a Deus, assumimos um compromisso de sermos fiéis a ele. Para cumprir a nossa obrigação de obedecer tudo que Jesus tem nos ordenado (Mt 28.18-20), precisamos estudar para conhecer bem a palavra dele. Paulo disse a um irmão mais novo: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2Tm 2.15). Pedro escreveu a discípulos espalhados em vários lugares: “…santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós…” (1Pe 3.15). Ser preparado para falar a outros faz parte da nossa devoção ao Senhor. Paulo usou uma linguagem que deve chamar a nossa atenção quando disse a Timóteo: “Assim, pois, se alguém a si mesmo se purificar destes erros, será utensílio para honra, santificado e útil ao seu possuidor, estando preparado para toda boa obra”(2Tm 2.21). Cabe ressaltar que o requerido aqui não é o repetir, explicar e defender regras de igrejas ou doutrinas decididas por grupos de homens. Toda denominação hoje possui o seu manual de regras, fé e prática, que em geral, são ‘enfiados goela abaixo’ dos membros por pregadores e professores que obrigatoriamente têm que seguir a linha doutrinária da denominação, ou perdem seus cargos. Esse terror de ser ‘excomungado’ tem contribuído para muitas afirmações e ações erradas (Jo 9.22; 7.13; 12.42). O crente fiel deve compreender que é melhor ser expulso pelos homens do que ser rejeitado por Deus (Lc 6.22). Oremos para que o Senhor conceda à sua Igreja homens e mulheres aptos para o ensino, quer por palavras, quer por ação.
2. O líder deve ser apto para o ensino. Além do pastor, há pessoas, na igreja local, que foram dotadas por Deus com habilidades para o ensino, conforme escreve Paulo: “Se é ensinar, haja dedicação ao ensino” (Rm 12.7b). Paulo reconhece a grande variedade e a natureza prática desses dons, bem como o entrelaçamento dos dotes naturais com os dons espirituais. Este critério pressupõe conhecimento da verdade e de Deus, e a habilidade para comunicar tal verdade. Não é raro encontrarmos crentes que possuem o talento da comunicação, mas doutrinariamente não têm muito para dizer e de igual modo, vemos crentes que possuem sólido conhecimento, mas não conseguem transmiti-lo a ninguém. Em ambos os casos, eles estão desqualificados para esse ofício. Habilidade para ensinar pressupõe conhecimento da Bíblia e do Deus da Bíblia, e a habilidade para comunicar tal conhecimento, aliás, um dos primeiros requisitos para se exercer o santo ministério é justamente a aptidão para o ensino (1Tm 3.2).
3. A Bíblia é a Palavra de Deus. As condições alarmantes de hoje causam a muitos homens e mulheres um sentimento profundo de inquietação. Ao mesmo tempo, muitos deles sentem uma verdadeira fome espiritual. Claramente, “eles sentem, em seu interior, a falta de tempo e espaço para que, por si mesmos, possam se encontrar” (Catherwood). Eles admiram-se da realidade de Deus e da Bíblia. Afinal de contas haverá respostas para nossas perguntas? “Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração” (Hb 4.12) (1). A Bíblia é, de fato, a Palavra de Deus. É indispensável para haver avivamento real que o crente dedique-se ao estudo sistemático e busque aplicar e obedecer fielmente as Sagradas Escrituras.

SINOPSE DO TÓPICO (II)
O líder deve saber ensinar a Palavra de Deus e ter a consciência de que ela é inerrante e infalível.

III. O ENTENDIMENTO DA PALAVRA GEROU O AVIVAMENTO
1. O ensino significativo. “E leram o livro, na Lei de Deus, e declarando e explicando o sentido, faziam que, lendo, se entendesse” (Ne 8.8). Enquanto Esdras lia as Escrituras do texto hebraico, os levitas iam traduzindo e explicando o significado em aramaico, a língua falada pelo povo. O “povo estava no seu lugar”, em pé, em sinal de reverência à Palavra de Deus. Essa leitura, interpretação e até o fato de ficar de pé mais tarde se tornaram parte do culto nas sinagogas e, também, em algumas igrejas cristãs hoje(2). O ato de explicar a leitura devia-se a duas coisas: o povo desconhecia a Lei e o a língua na qual esta Lei estava escrita já não era compreendida pela maioria da população. Exemplo maravilhoso para ser copiado e aplicado hoje, quando muitas vezes ministramos nossas aulas utilizando a técnica de palestra, um monólogo em que o preletor procura antecipar as dúvidas dos ouvintes e as esclarece. Muito mais eficaz é o estudo bíblico em que existe a oportunidade para ouvir as perguntas dos que se encontram presentes e explicar pessoalmente o que a Bíblia diz. Assim fez Esdras com a ajuda dos levitas, pois o auditório era muito grande. Cada texto exposto, fez com que todos compreendessem o real significado da Palavra de Deus. Entendendo-a, o povo chorou. Talvez - e aqui eu gostaria de convidar a uma reflexão - um dos motivos do esvaziamento de nossas escolas dominicais seja a forma de ensino utilizada e o despreparo da equipe responsável.
2. “Comei as gorduras, e bebei as doçuras” (Ne 8.10). Esdras e Neemias despediram o povo, ordenando a todos que fossem embora e se alimentassem do melhor que tivessem e que repartissem com os que não tinham nada. Parte importante da festa era repartir, oferecendo aos mais humildes a oportunidade de poder celebrar, pois “mais bem-aventurada coisa é dar do que receber” (At 20.35). A Palavra de Deus ensina-nos a respeito do socorro que se deve prestar aos mais carentes: “Aprendei a fazer o bem; praticai o que é reto; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas” (Is 1.17). Não podemos ser omissos em relação ao sofrimento alheio (Tg 4.17).
3. “A alegria do Senhor é a nossa força” (Ne 8.10). O povo judeu estava desfrutando de grande alegria. Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, a alegria é apresentada como uma marca que consiste no indivíduo e na comunidade. Não simplesmente uma emoção, mas questão de qualidade de vida. Não deve ser uma conseqüência isolada ou ocasional da fé, mas deve fazer parte integrante do relacionamento que o crente tem com Deus. A plenitude da alegria vem quando há um sentimento profundo da presença de Deus. ‘O contexto da passagem de Ne 8.10 foi um dos momentos mais marcantes na história do povo de Israel. Após muitos anos de exílio da Babilônia, o povo pôde voltar à sua terra, reconstruir os muros da cidade de Jerusalém e resgatar as tradições perdidas. Para isso, contou com as lideranças de Esdras e Neemias. Houve uma comoção geral quando o livro da Lei foi encontrado. Num primeiro instante, as pessoas choraram de alegria e depois foram orientadas pelos líderes do povo que fizessem festa, que se alegrassem. O povo entendeu essa orientação e promoveu uma grande festa para celebrar tudo o que estava acontecendo, mas principalmente pelo resgate da presença de Deus, consubstanciado pelo achado do livro da Lei. O mote para que fizessem festa foi de que “A Alegria do Senhor é Vossa Força!” Buscar a alegria e vivenciá-la é a meta de todo ser humano. Não há ninguém, em sã consciência, que não afirme que o maior objetivo de sua vida seja “ser feliz”. Nesta busca cometem-se os maiores absurdos, porque vale tudo para se conseguir a experiência da alegria. Talvez o maior exemplo desse absurdo seja a festa mais popular do Brasil: o carnaval. Todo o frenesi que se dá em torno do carnaval tem como objetivo promover a alegria. Não é segredo para ninguém que tudo acaba em cinzas na quarta-feira. Além dos instrumentos utilizados para promover a festa - que não são os mais aceitáveis -, ainda se tenta produzir a alegria de fora para dentro, do exterior para o interior. A alegria não é causa, é efeito. A festa do carnaval pode produzir muita coisa, mas a verdadeira alegria ela não produz. A verdadeira alegria é um estado de espírito, ou como o apóstolo Paulo chamou, é “fruto do Espírito”. Não é uma questão simplesmente religiosa, mas é o resultado da manifestação da Presença de Deus a partir do íntimo das pessoas, que se propaga coletivamente criando um ambiente de comoção que vai do choro ao riso e vice-versa. A experiência de se vivenciar a Alegria que vem do Senhor resulta, com certeza, em festas e celebrações, que são formas de se mostrar o sentimento que existe. A verdadeira alegria não fica escondida e nem camuflada; ela certamente se evidencia e é a grande força daquele que Teme ao Senhor!’ (3)

SINOPSE DO TÓPICO (III)
O genuíno avivamento ocorre quando a Palavra de Deus é estudada e compreendida pelos seus servos.

(III. Conclusão)
O primeiro resultado mencionado a respeito da leitura da Lei é que ela causou muita tristeza, pois tomaram consciência de que a Lei de Deus havia sido infringida. ‘Porque todo o povo chorava, ouvindo as palavras da Lei’ (Ne 8.9). Mas essa tristeza não durou muito tempo: ‘Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados‘ (Mt 5.4). Uma comunidade sem alegria é uma comunidade derrotada. Uma das principais razões da ausência de alegria é a presença do pecado; David, depois de pecar, orou ao Senhor: - “Lava-me completamente do meu pecado… Purifica-me com hissopo… Esconde a Tua face do meu pecado… Cria em mim um coração reto e puro…Torna a dar-me a alegria da Tua salvação“. Há uma necessidade urgente de reavivamento em nossos meio; o genuíno avivamento ocorre quando a Palavra de Deus é estudada e compreendida pelos seus servos. “Não se pode esperar nenhum movimento significativo em direção a Deus enquanto as coisas permanecerem como estão” (4).

“Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade.” (1Jo 3.18)
N’Ele, que me garante: “Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Francisco A Barbosa, auxilioaomestre@bol.com.br

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