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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Lição 3- Os frutos da obediência na vida de Israel


TEXTO ÁUREO

“E será que, havendo-te o SENHOR, teu Deus, introduzido na terra, a que vais para possuí-la, então, pronunciarás a bênção sobre o monte Gerizim e a maldição sobre o monte Ebal” (Dt 11.29). – Este texto faz parte do discurso proferido por Moisés iniciado no capítulo 5.1. Moisés lança a possibilidade de escolha entre bênção e maldição mediante a postura adotada diante de Deus e de sua lei. Moisés utiliza dois montes de Israel para simbolizar esta dualidade entre bênção e maldição: a bênção sobre o monte Gerizim, e a maldição sobre o monte Ebal, que serviriam como lembretes perpétuos.

VERDADE PRÁTICA

A verdadeira prosperidade é o resultado de um correto relacionamento com Deus e da obediência à sua Palavra.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Deuteronômio 11.26-32.

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

· Compreender que obediência a Deus é a condição indispensável para um viver próspero;

· Conscientizar-se de que a desobediência é a causa da maldição; e

· Citar algumas das conseqüências da obediência na vida do crente.

PALAVRA CHAVE

Obediência: Sujeição voluntária a Deus e às suas leis.

COMENTÁRIO

(I. Introdução)

A obediência (do latim obedire = obedecer) pode ser classificada como uma das virtudes e se define como um comportamento pelo qual um ser aceita as ordens dadas por outro. O termo obediência, tal como a ação de obedecer, conduz da escuta atenta à ação, que pode ser puramente passiva ou exterior ou, pelo contrário, provocar uma profunda atitude interna de resposta. Obedecer a requisitos ou proibições realiza-se por meio de conseqüentes ações apropriadas ou omissões. Obedecer implica, em diverso grau, a subordinação da vontade a uma autoridade, o acatamento de uma instrução, o cumprimento de um pedido ou a abstenção de algo que é proibido. Nesta lição, estudaremos as promessas para Israel, bem como, as advertências, caso viessem a desobedecer a Deus. Por fim, compreenderemos que a verdadeira prosperidade é o resultado de um correto relacionamento com Deus e da obediência à sua Palavra e que obedecemos a Deus não para sermos abençoados, mas porque o amamos com todo o nosso ser e com toda a nossa alma. Boa aula!

I. OBEDIÊNCIA, UM FIRME FUNDAMENTO

1. Deus fala e quer ser ouvido. Promessas e profecias estão por toda a Bíblia como garantias da prontidão divina em abençoar seu povo, sempre com condições: a obediência à sua Palavra e à sua vontade, de modo que suas promessas alcancem os obedientes. Assim como as promessas de bênçãos são garantidas de alcançar os obedientes, os julgamentos são uma certeza anunciada aos desobedientes. Deuteronômio 28 é mais um capítulo contendo uma lista de bênçãos e maldições, aqui dadas pelo próprio Moisés durante uma cerimônia de renovação da aliança nas planícies de Moabe (Dt 29.1). Ouvir a voz do Senhor significa obedecer aos seus ensinamentos e princípios. Israel firmou uma aliança com Deus sob condições a obedecer, e assim prosperariam; uma vez que não dessem ouvidos à voz do Senhor, receberiam o justo pagamento do julgamento. Deus sempre falou com o homem a fim de que ele se convertesse dos seus maus caminhos e vivesse feliz, abençoado e próspero. No Novo Testamento, o Senhor enviou seu filho Jesus para tornar sua vontade conhecida, e o mesmo Jesus afirma: “A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra” (Jo 4.34). Jeremias 7.23 e 24 afirma: “Dai ouvidos à minha voz, e eu serei o vosso Deus, e vós sereis o meu povo; andai em todo o caminho que eu vos mandar, para que vos vá bem. Mas não ouviram, nem inclinaram os seus ouvidos; porém andaram nos seus próprios conselhos, no propósito do seu coração malvado”; Moisés chama a atenção do povo para a necessidade de se “ouvir a voz do Senhor”, como condição indispensável para um viver próspero (Dt 28.1). Essa resolução de cumprir a lei do Senhor continuou como uma condição prévia do Concerto; somente mediante o estrito cumprimento em observar os mandamentos do Senhor e submeter-se a sua vontade é que Israel continuaria sendo a possessão preciosa de Deus e sendo alvo de copiosas bênçãos (Dt 4.2; 18.21,22).

2. A obediência e suas reais motivações. O fato do registro dessa relação de bênçãos e maldições demonstra que Deus não esperava de seu povo uma obediência perfeita, mas sim uma obediência sincera e firme. Isso por que a natureza humana está sujeita à fraqueza e Deus já sabia que fracassariam nesse negócio, e assim, ele esperava a confissão de pecados e a reconciliação. Porém, a desobediência, a rebeldia e a apostasia deliberada são julgadas severamente. A lei ordenava à Israel que mantivesse o seu relacionamento com Deus amando-O e obedecendo-O. A verdadeira obediência a Deus e aos seus mandamentos somente é possível quando brota de uma fé firmada em Deus e em seu amor (Êx 7.9; 10.12; 11.1,13,22; Mt 22.39; Jo 14.15; 21.16; 1 Jo 4.19). A condição para tal pode ser resumida na frase encontrada várias vezes no Pentateuco: “Se ouvires a minha voz e, guardares os meus estatutos” (Êx 15.26; 19.5; Lv 26.14; Dt 28.1).

SINOPSE DO TÓPICO (I)

Somente através da observância da Palavra de Deus, podemos experimentar a verdadeira prosperidade.

II. DESOBEDIÊNCIA, A CAUSA DA MALDIÇÃO

1. A quebra da aliança. O Concerto de Deus com os israelitas, firmado no monte Sinai, abrange dois princípios básicos: Deus estabelece as promessas e compromisso, e a Israel cabe aceitar com fé obediente. Em Jeremias 7.23 encontramos o seguinte: “Andai em todo o caminho que eu vos ordeno, para que vos vá bem”. Essa foi a palavra do Senhor para os seus contemporâneos que estavam em grande dificuldade. Israel estava sendo avisado de que seriam completamente destruídos caso não mudassem de caminho e de atitude. Lamentavelmente, aquele povo não mudou de caminho, não se converteu, e cumpriu-se a Palavra do Senhor, foram levados para o cativeiro babilônico. O salmo 1º apresenta um contraste entre os dois tipos de pessoas do ponto de vista divino: o justo, caracterizados pela vida de retidão, amor e obediência à sua Palavra; e o ímpio, caracterizado pelo andar segundo sua própria vontade e não permanece na Palavra de Deus. Observa-se que, assim como a bênção está associada à obediência a Deus, da mesma forma a maldição vem associada à desobediência! A lei da retribuição, tanto no seu sentido positivo como negativo, é bem clara no Antigo Testamento (Dt 28.47,48). A melhor definição acerca da retribuição pela desobediência é a palavra de Paulo em Romanos 1.18: “Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça”. O crente do Novo Testamente não estaria livre dessa justa retribuição caso não tivesse sido retirado por Jesus que “nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós” (Gl 3.13).

2. A maldição da idolatria. Idolatria tem origem nas palavras: Eidolon (imagem) + latreia (culto). Vai além do culto a imagens pagãs ou cristãs, além de se querer atribuir vida e poder a um objeto inanimado. Ídolo é qualquer coisa ou pessoa que toma o primeiro lugar em nosso coração, em que depositamos grande confiança. Nesse sentido, idolatria pode ser a dedicação a uma imagem, a um ídolo, a um líder religioso, a um deus, a um “santo”, ao ventre, ao poder e a seres ou coisas concretas ou não, reais ou imaginárias, uma vez que até deuses pagãos são criações da mente. Também é possível idolatrar um emprego, um automóvel, uma posição social, o que faz com que Deus perca a primazia. Isto significa também que não devemos obedecer a Deus, visando apenas as riquezas deste mundo. Temos de amá-lo e obedecer-lhe a Palavra independentemente de qualquer recompensa material (Mt 22.37)!

SINOPSE DO TÓPICO (II)

A maldição é resultado do desprezo aos preceitos divinos.

III. A OBEDIÊNCIA E SUAS LIÇÕES

1. A bênção como instrumento de proteção. As promessas de Deus, tema das lições bíblicas do quarto trimestre de 2007, comentada pelo Pr Geremias do Couto, apresenta o estudo das promessas de Deus, ensejando a grande necessidade de melhor conhecermos a forma como são apresentadas na Bíblia e de que maneira interagem conosco, na condição de crentes fiéis a Deus. Deusprometeu segurança ao povo de Israel (Dt 28.7), mas isto não descartava a possibilidade de a nação eleita passar por situações conflituosas. Não é o que estamos acostumados a ouvir em nossos púlpitos, o que se vê são as famosas frases de efeito do tipo: “Deus tem promessas para você”, “determine e receba o que Deus prometeu para a sua vida” ou “a promessa é sua, receba em nome de Jesus!”, sem que as pessoas muitas vezes conheçam realmente, à luz da Bíblia, o que as promessas realmente representam. Na idéia da ‘Formula da Fé’, estas frases são como “amuletos” que os crentes lançam mão, à hora que bem entenderem, a fim de suprir suas necessidades imediatas. Deus não está sujeito a nenhum outro domínio, sendo este um de seus atributos exclusivos. Assim, ele age soberanamente à luz do plano que traçou para o homem. Quanto aos propósitos, nada do que Deus faz tem a finalidade de produzir sensacionalismo ou fazer por fazer, mas cumpre objetivos coerentes com os seus desígnios soberanos. Em outras palavras, as promessas de Deus, quando aplicadas à nossa vida, só fazem sentido se tiverem em conta a soberania de Deus e o seu propósito em cada ato. Aliás, muitas são as adversidades daqueles que desejam viver piamente em Cristo (2 Tm 3.12). Mas há promessas de proteção e segurança para o crente. É só confiar! Nós somos a propriedade particular de Deus (1 Pe 2.9). A idéia de um povo santo, separado e consagrado ao Senhor permeia toda a Escritura.

2. Período tribal e monárquico. O período dos juízes engloba cerca de dois séculos da história de Israel, entre 1210 a.C. e 1030 a.C., e foi marcado por uma exacerbada instabilidade espiritual. Desde que houvesse um juiz, o povo servia a Deus. Caso não houvesse, o povo ia após os deuses de outros povos. Visto encontrarmos varias vezes a expressão: “mas os filhos de Israel fizeram o que era mal aos olhos do Senhor” (Jz 6:1). Casamentos mistos, festas religiosas em comum com outros povos, adoração dos mesmos deuses, idolatria, injustiça social e até casos de sodomia surgem neste período (Jz 19). Destacam-se ai líderes como Débora, Gedeão, Jefté e Sansão, que mantiveram juntas as tribos de Israel, resolvendo conflitos internos e externos. A designação Juizes, refere-se a uma serie de personagens ilustres que, na falta de um governo central, exerciam a função de governadores, juízes e algumas vezes sacerdotes, funções conquistadas por atos heróicos na tentativa de libertar Israel de seus opressores. O período monárquico é assaz importante no contexto da revelação de Deus. Como uma monarquia constituída, Israel possuía suas peculiaridades. Entre elas, o fato de que seus reis eram escolhidos e ungidos segundo os padrões teocráticos da Lei de Deus. Nesse período, aparece a primeira escola de profetas (1Sm 10.5,10). Isso introduz o papel importante que o profeta exerceria no período monárquico. Ele seria consultado pelos os reis como representantes de Deus para com o povo. Este profeta falaria ao rei através dos oráculos. Esse período para os profetas, em Israel, é marcado por respeito e reverência por parte da nobreza e do povo (1Sm 16.4,5). Quando a monarquia foi dividida, surge o ‘Profetismo’ - iniciou com Amós e encerrou com Malaquias. Este movimento tinha como objetivo restaurar o monoteísmo, combater a idolatria, denunciar as injustiças sociais, e proclamar o Dia do Senhor com o objetivo de reacender a esperança messiânica no povo. É interessante ressaltar que nesse período, na contra-mão do anterior, sobressai a característica do sofrimento e marginalização dos profetas; de homens dignos de reverência passaram a homens “dignos” de tratamentos mais baixos possíveis em virtude de sua mensagem denunciar os interesses escusos das lideranças religiosas e políticas de Israel e Judá (Hb 11.36-38). Esse período deixa-nos a seguinte lição: a pobreza é causada também pelas injustiças cometidas pelos governantes e a prosperidade advém como resultado do temor que os mandatários nutrem por aquele que governa todas as coisas: o Todo-Poderoso Deus (2 Cr 31.20).

3. As falsas idéias sobre maldição. A falsa doutrina do Evangelho da Maldição, um dos produtos da confissão positiva, também chamado de Quebra de Maldições, Maldições Hereditárias, Maldição de Família e Pecado de Geração, ensina que a pobreza está associada ao pecado e os infortúnios da vida a alguma maldição não quebrada. O Pr Jorge Linhares afirma que "A maldição é a autorização dada ao diabo por alguém que exerce autoridade sobre outrem, para causar dano à vida do amaldiçoado... A maldição é a prova mais contundente do poder que têm as palavras. Prognósticos negativos são responsáveis por desvios sensíveis no curso da vida de muitas pessoas, levando-as a viver completamente fora dos propósitos de Deus... As pragas se cumprem." (Jorge Linhares, em Bênção e Maldição, Pg. 16). O Site da CACP traz no artigo ‘A Verdade Sobre a Quebra de Maldições’: “Os pregadores da maldição afirmam que se alguém tem algum problema relacionado com alcoolismo, pornografia, depressão, adultério, nervosismo, divórcio, diabete, câncer e muitos outros, é porque algum antepassado viveu aquela situação ou praticou aquele pecado e transmitiu tal pecado ou maldição a um descendente.A pessoa deve então orar a Deus a fim de que lhe seja revelado qual é a geração no passado que o está afetando. Uma vez que se saiba qual, pede-se perdão por aquele antepassado ou pela geração revelada e o problema estará resolvido, isto é, estará desfeita a maldição. Marilyn Hickey, autora norte-americana e que já esteve várias vezes no Brasil em conferências da Adhonep (Associação de Homens de Negócios do Evangelho Pleno), promove constantemente este ensino. Note suas palavras: Se você ou algum de seus ancestrais deu lugar ao diabo, sua família poderá estar sob a “Maldição Hereditária”, e esta se transmitirá a seus filhos. Não permita que sua descendência seja atingi­da pelo diabo através das maldições de geração. Os pecados dos pais podem passar de uma a outra geração, e assim consecutivamente. Há na sua família casos de câncer, pobreza, alcoolismo, alergia, doenças do coração, perturbações mentais e emocionais, abusos sexuais, obesidade, adultério’? Estas são algumas das características que fazem parte da maldição hereditária nas famílias. Contudo, elas podem ser quebradas!”

[Leia mais no site do Ministério CACP: http://www.cacp.org.br/estudos/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1211&menu=7&submenu=4].

É bem verdade que os filhos que repetem os pecados de seus pais têm toda a possibilidade de colher o que seus pais colheram. Aqueles que nasceram em lares problemáticos têm grande possibilidade de repetir os mesmos problemas. Os que vivem blasfemando, ou na imoralidade e vícios, estão estabelecendo um padrão de comportamento que, com grande probabilidade, será seguido por seus filhos, no dizer de Paulo, “aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6:7). E isso poderá suceder até que uma geração se arrependa, volte-se para Deus e entre num relacionamento de amor com ele através de Jesus Cristo, e ai tem-se encerrada toda a maldição. Ninguém necessita participar de nenhum ritual de quebra de maldição, pois a Escritura afirma que “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós” (Cl 3.13). As Escrituras mostram que é a desobediência à Palavra de Deus, e não uma maldição hereditária, a causa do castigo.

SINOPSE DO TÓPICO (III)

Muitos infortúnios na vida do crente são resultados da desobediência à Palavra de Deus e não de supostas maldições hereditárias.

CONCLUSÃO

Não olvidemos da importância desta lição principalmente pelo que temos presenciado em nossos púlpitos, muitas vezes copiados de movimentos heréticos. Não é causa de espanto que o tema ‘obediência’ esteja esquecido, haja vista a abundância de ministrações onde os temas sãobênçãos e prosperidade, todavia, não enfatizam que as bênçãos e a verdadeira prosperidade são decorrentes da obediência aos princípios divinos. Obedecer a Deus não é um fardo, mas uma alegria, pois o amamos. Quando falamos de obediência, geralmente entendemos como a observância de regras, mandamentos, ordens, etc., contudo, Jesus nos afirma que "Se me amais, guardai os meus mandamentos" (Jo 14.15). O Mestre é enfático com relação aos seus mandamentos: "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama" (Jo 14.21); "Se alguém me amar, guardará a minha palavra (...) Quem não me ama não guarda as minhas palavras" (Jo 14.23,24). Por fim, consideremos as seguintes proposições: “Todos os homens são culpados de pecado e precisam de perdão” (Rm 3.23; 6.23; 1Jo 1.8, 10); “Deus deseja que todos os homens se convertam do pecado e sejam salvos” (1Tm 2.4; 2 Pe 3.9; Tt 2.11,12); “Jesus morreu para colocar a salvação ao alcance de todos os homens” (1Tm 2.6; Hb 2.9; Jo 3.16; Mt 11.28-30); “Para serem salvos, os homens precisam ouvir, crer e obedecer ao evangelho” (Jo 6.44,45; 8.24,32; Hb 5.9; 2Ts 1.8,9; 1Pe 1.22; Rm 6.17,18; 1.16; 10.14,17); “Deus deseja que todos os homens ouçam e aprendam Sua Palavra para que tenham oportunidade de crer e obedecê-lo” (1Tm 2.4; Mt 28.18-20; Mc 16.15,16; At 2.38,39; 17.30,31; Lc 24.47; Cl 1.28); e “A Bíblia, a Palavra de Deus, é completa, provendo tudo o que é bom e tudo o que necessitamos saber para agradar a Deus” (Jo 14.26;16.13; 2Pe 1.3; 2Tm 3.16,17; At 20.20,27; Mt 28.18-20; Tg 1.25). O fato de um crente passar por lutas e dificuldades não significa que ele esteja em pecado ou em desobediência a Deus, pois o próprio Cristo alertou-nos de que no mundo seremos afligidos (Jo 16.33). Mas que o pecado traz conseqüências para a vida do crente, não o podemos negar (Gl 6.7). Por isso, devemos agir com muito equilíbrio e sobriedade ao tratar desse assunto.

“Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade." (1Jo 3.18)

N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),

Francisco A Barbosa, auxilioaomestre@bol.com.br

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