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quarta-feira, 9 de março de 2011

Lição 11: O Primeiro Concílio da Igreja de Cristo

Lição 11: O Primeiro Concílio da Igreja de Cristo
Professoras e professores, para esta lição, apresento as seguintes sugestões:
- Iniciem aula, cumprimentando os alunos e perguntem como passaram a semana.
- Apresentem o tema da aula: O Primeiro Concílio da Igreja de Cristo.
- Perguntem: O que significa “Concílio”? Aguardem as respostas dos alunos e acrescentem o que vocês pesquisaram sobre este termo.

- Dividam a turma em 05 grupos e distribuam os seguintes tópicos para que pesquisem na lição:
1 - O que ocasionou a realização do Concílio de Jerusalém?

2 - Quem convocou este concílio e quem se destacou assumindo a função de “presidente”?

3 - Qual a decisão do Concílio sobre Comida sacrificada aos ídolos e a ingestão de sangue e de carne sufocada?

4 - Qual a decisão do Concílio sobre a circuncisão e relações sexuais ilícitas?

5 – O que o concílio tem a ver com: Salvação dos Gentios, Judaizantes e Lei de Moisés?
Estipulem um tempo de 15 minutos no máximo para esta atividade, lembrando que cada grupo deverá apresentar suas respostas para os demais colegas, de forma objetiva. Durante a pesquisa, passem em cada grupo, observem o trabalho realizado e se estão precisando de ajuda. No momento da apresentação, permanecem junto ao grupo, os alunos se sentirão mais seguros. Tenham cuidado com o tempo!
- Contextualizando este tema com a Igreja da atualidade, falem sobre as Convenções Estaduais e Nacionais, enfatizando seus objetivos, suas deliberações e a peridiocidade.
- Para finalizar, utilizem a dinâmica “Reunião das Ferramentas” ou, se preferir, leiam o Texto “Assembléia na Carpintaria”.

Assembléia na Carpintaria


Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia. Foi uma reunião de grupo de ferramentas para acertar as diferenças. O martelo assumiu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar.

O motivo? Fazia demasiado barulho; além do mais, passava todo o tempo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir fazer alguma coisa.

Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.

A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que media os outros segundo sua medida, como se fora o único perfeito.

Nesse momento, entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro, o parafuso e o serrote e outras ferramentas. Após algumas horas de trabalho uma rústica madeira se converteu num fino móvel.

Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: “Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos e concentremo-nos em nossos pontos fortes”.

A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas e o metro era preciso e exato. Sentiram-se então uma verdadeira equipe, feliz, unida, capaz de produzir móveis finos, de excelente qualidade.

Autor Desconhecido



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